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“A Reforma Tributária é um importante avanço para o Brasil e para Minas”, diz senador Carlos Viana

“Nós demos um passo importante para tornar o Brasil mais competitivo, diminuímos a carga tributária para quem mais gera emprego, que é o setor produtivo, diminuímos os impostos para quem ganha menos, simplificamos e unificamos impostos e colocamos um teto de cobrança de impostos. Essa reforma tributária aprovada vem sendo trabalhada há mais de 5 anos”, disse o senador Carlos Viana, após a aprovação da Reforma Tributária no Plenário do Senado Federal, na noite de quarta-feira (8).

Por 53 a 24, os senadores votaram em dois turnos, e o texto agora será debatido, novamente, na Câmara dos Deputados. A reforma simplifica os principais impostos e as contribuições sobre o consumo e prevê uma série de produtos ou serviços com tributo zerado ou reduzido. 

Por exemplo, a reforma prevê alíquota zerada do novo tributo para itens da Cesta Básica Nacional. Produção de veículos flex e elétricos, remédios, entre outros inúmeros setores terão benefícios fiscais. “São setores que geram milhares de empregos”, ressaltou Viana.

O parlamentar mineiro foi fundamental para evitar perdas fiscais para Minas geradas pelo setor de autopeças. Uma emenda do senador Carlos Viana impediu que o estado perdesse R$ 6 bilhões. “Minas já está com enormes dificuldades financeiras e de caixa e iria perder mais esses recursos. Muitas pessoas poderiam perder os empregos. Essa é minha função, defender os interesses de Minas e foi o que eu fiz”, explicou.

Especificamente para o Estado, a Reforma Tributária foi importantíssima. “O texto diminui a guerra fiscal, o que prejudicou muito Minas no passado. Nosso estado terá mais possibilidade para atrair investimentos, garantindo mais competitividade e equilíbrio na disputa de atrair novos negócios”, salientou.

O senador explicou que a aprovação desta reforma, não impede que, em um futuro próximo, ela possa ser atualizada. “Esse é um primeiro passo. Ela, por completo, não é a mais ideal, mas é a melhor que nós poderíamos fazer. Tenho certeza que é um avanço”, concluiu Viana.

Foto: Gerdan Wesley