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Viana reafirma que acordo para derrubada do Veto aos municípios da Sudene está selado

O senador Carlos Viana (PSD-MG) se reuniu, nesta terça-feira (14), com o ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. Na pauta, entre diversos temas, estava a derrubada do veto à inclusão de municípios mineiros na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

“O acordo para a derrubada do veto está firmado. Expliquei ao ministro a importância para Minas Gerais da inclusão das cidades na superintendência. Isso dará oportunidade para que esses municípios possam criar ações para o desenvolvimento social e econômico da região”, disse Viana.

O veto ao projeto deverá ser apreciado na próxima sessão do Congresso Nacional, que ocorrerá ainda neste mês de setembro. Ao ser derrubado, 81 municípios de Minas Gerais farão parte da área de cobertura da Sudene. “Um dos vários benefícios, estes municípios terão acesso a financiamentos especiais com juros mais baixos, realizando projetos que gerarão renda, riqueza e, principalmente empregos”, ressaltou o senador.

O projeto da expansão da Sudene em Minas, relatado pelo senador Carlos Viana, foi aprovado no mês de maio e dias depois vetado pelo presidente da República a pedido do Ministério da Economia, alegando problemas jurídicos em relação a uma possível renúncia fiscal.

“A partir deste veto, trabalhamos intensamente com o próprio ministério da Economia e com o Governo Federal para buscar soluções para o entrave. Chegamos a um consenso e o veto será derrubado. Com isso, vamos levar justiça a Minas Gerais. Estes municípios, de forma equivocada, ficaram de fora anos atrás quando foram definidos os municípios de MG que fariam parte da Sudene”, ressalta o senador Carlos Viana.

Os recursos da Sudene para o Estado giram em torno de quase R$ 1.3 bilhão. São recursos suficientes para todos os 249 municípios que farão parte da Sudene. “Esse valor foi majorado após uma reunião em que eu participei da Sudene, em 2019, onde conseguimos aumentar esse valor, que anteriormente girava em torno de R$ 850 milhões”, concluiu o parlamentar mineiro.