Geral

CPMI ouve diretor da Conafer e empresário ex-sócio do advogado Nelson Wilians

Nesta segunda-feira (29), a CPMI do INSS ouvirá dois depoimentos considerados estratégicos: o de Carlos Roberto Ferreira Lopes, presidente da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), e o do empresário Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti. O presidente da Comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG) ressalrou que a Conafer é umas das entidades que mais realizaram descontos em benefícios de aposentados, de acordo com apurações da Polícia Federal. “Foram aprovados oito requerimentos para chamar a Conafer. A receita da entidade subiu de R$ 6,6 milhões para mais de R$ 40 milhões no período em que cresceram os descontos irregulares sobre os benefícios previdenciários de milhões de segurados”, disse. Já Fernando Cavalcanti é citado nas investigações como ex-sócio do advogado Nelson Wilians Rodrigues, cuja prisão preventiva foi determinada pela comissão na semana passada. O empresário também teria vínculos com Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”. A sessão começa às 16h.

Sessão extra da CPMI do INSS votará convocação de sócios e familiares do “Careca” e de Camisotti

A CPMI do INSS realizará uma sessão extra nesta terça-feira (16), às 14h, no Senado Federal, para votar em regime de urgência seis requerimentos de convocação de testemunhas. A decisão foi tomada em reunião entre o presidente da Comissão, senador Carlos Viana, o relator Alfredo Gaspar, o vice-presidente e líderes do governo e da oposição. Entre os nomes que serão chamados a depor estão: Segundo o presidente da CPMI, a convocação é uma resposta à ausência de investigados que haviam se comprometido a comparecer, mas desistiram de última hora, como por exemplo o “Careca do INSS”.  “Estamos aqui para dar uma resposta ao povo brasileiro. A CPMI tem poder de polícia e não vamos permitir que os acordos firmados sejam desrespeitados”, afirmou Carlos Viana. A expectativa é que os depoimentos já comecem nesta quinta-feira (18). A Comissão busca esclarecer o envolvimento de empresas e pessoas físicas em contratos e movimentações financeiras suspeitas que teriam desviado recursos da Previdência.

CPMI do INSS vai recorrer de decisão do STF que facultou presença de investigados

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, decidiu facultar a ida à CPMI do INSS dos investigados conhecidos como “Careca do INSS” e Maurício Camisotti. Diante da decisão, a Comissão, vai ingressar com mandado de segurança para solicitar a revisão do entendimento. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), defendeu a necessidade da presença dos dois presos nos trabalhos da Comissão. “É fundamental que eles compareçam para que possamos esclarecer, com mais rapidez, tudo o que aconteceu. Respeito a decisão do ministro, mas considero injustificável permitir que não venham depor”, afirmou. Carlos Viana reforçou ainda a expectativa de que o STF reveja a decisão: “Esperamos que a Corte determine a obrigatoriedade da presença dos investigados na CPMI”, concluiu.

Senador Viana: “Fraude no INSS é um ataque aos mais pobres, não haverá blindagem”

A CPMI do INSS, presidida pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), ouviu nesta quinta-feira (28) a primeira testemunha do colegiado: a defensora pública Patrícia Bettin Chaves, coordenadora de Assuntos de Previdência Social da Defensoria Pública da União (DPU). A defensora explicou, com base nos atendimentos da Defensoria,  como funcionava o esquema de fraudes que desviou bilhões de aposentados e pensionistas do INSS entre 2019 e 2024. Segundo ela, o golpe atingia principalmente idosos de baixa renda e moradores de comunidades remotas. Associações e sindicatos falsificavam assinaturas ou utilizavam gravações telefônicas, em alguns casos até com o uso de inteligência artificial, para inscrever milhares de segurados como associados, sem que eles soubessem. Os descontos, que variavam entre R$ 30 e R$ 90, eram feitos automaticamente na folha de pagamento do INSS. “A fraude ultrapassa governos, de direita ou de esquerda. Houve falta de controle, de transparência e de exigência de biometria. Isso foi se aperfeiçoando ao longo do tempo”, afirmou Patrícia Bettin, reforçando que muitos segurados sequer tinham conhecimento dos serviços supostamente contratados. O senador Carlos Viana, que conduziu a sessão, destacou a gravidade das denúncias e reafirmou o compromisso da CPMI em investigar a fundo o esquema que lesou milhões de

CPMI do INSS inicia trabalhos e aprova plano de investigação até 2026

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS realizou reunião nesta terça-feira (26) e definiu os primeiros passos da investigação. Sob a presidência do senador Carlos Viana (Podemos-MG), os parlamentares aprovaram o plano de trabalho e decidiram que serão ouvidos os gestores da Previdência Social que atuaram de 2015 a 2025. Para Viana, o acordo construído entre governo e oposição é um marco importante para garantir a credibilidade da comissão. “Nosso compromisso é com a verdade e com os aposentados prejudicados. Não haverá blindagem nem perseguição a ninguém, e todos que ocuparam cargos de responsabilidade terão que dar explicações”, afirmou o presidente. O plano de trabalho foi apresentado pelo relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), e aprovado de forma consensual. Também foi eleito como vice-presidente o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), em decisão acordada entre os blocos parlamentares. Quem será chamado A decisão da CPMI amplia o período de apuração: além dos atuais gestores, serão convidados os ministros da Previdência que ocuparam o cargo desde 2015, bem como os presidentes do INSS, da Dataprev e diretores de benefícios da autarquia no período. Também serão convocados os responsáveis pelas associações que firmaram convênios com

Projeto do senador Carlos Viana vai restringir saída temporária de presos perigosos

O Senado Federal está perto de votar o Projeto de Lei 205/2024, de autoria do senador Carlos Viana (Podemos-MG), que pretende restringir a concessão da saída temporária, o chamado “saidão”, para reincidentes e condenados por crimes hediondos. A proposta está prevista para ser votada na próxima terça-feira, dia 26 de agosto. Atualmente, a saída temporária é prevista na Lei de Execução Penal como instrumento de reinserção social dos presos do regime semiaberto. No entanto, o senador Carlos Viana defende que criminosos de alta periculosidade não podem continuar a ter acesso ao benefício. “Não estamos eliminando o direito ao ‘saidão’, que pode ser importante para a ressocialização. O que propomos é restringir sua concessão a quem praticou crimes graves e representa ameaça direta à sociedade. É uma medida de proteção à população brasileira”, destacou o parlamentar mineiro. Alguns dos crimes que não poderão ter o benefício do saídão: homicídio praticado por grupo de extermínio; homicídio qualificado; feminicídio; roubo circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima; roubo circunstanciado pelo emprego de arma de fogo; extorsão mediante sequestro; e estupro. Para Viana, a aprovação do projeto poderá “aumentar a segurança pública, reduzir a reincidência durante as saídas temporárias e preservar o caráter ressocializador

Montes Claros recebe 7º FEME com presença do senador Carlos Viana e lideranças regionais

Montes Claros foi palco, nesta sexta-feira (15), de um dos mais importantes encontros voltados ao empreendedorismo feminino em Minas Gerais: o 7º FEME – Mulheres do Norte ao Sul: Desbravando caminhos e impulsionando negócios, promovido pela Federaminas Mulher. O evento aconteceu no Parque de Exposições João Alencar de Athayde, reunindo empreendedoras, lideranças políticas e representantes de entidades de todo o estado. Com o tema “Mulheres no Norte: Entre força, voz e cores”, a edição de 2025 celebrou a presença e a potência feminina no mundo dos negócios, destacando histórias de liderança, inovação e transformação social. Desde sua criação, em 2017, o Fórum Estadual das Mulheres Empreendedoras percorre diferentes cidades mineiras, fomentando conexões estratégicas e fortalecendo o protagonismo das mulheres no mercado. A abertura oficial contou com a presença do senador Carlos Viana, que ressaltou a relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento do país.“O mais importante desses eventos é perceber que quem sustenta o Brasil não são os políticos. Quem sustenta o Brasil são os empreendedores — aqueles que têm a coragem de abrir um CNPJ, contratar pessoas, se arriscar e produzir riquezas e empregos. Precisamos incentivar e, antes de tudo, tornar a vida dessas mulheres e homens empreendedores mais fácil.

Senador Carlos Viana encerra missão nos EUA: “trabalho positivo”

O Senador Carlos Viana do Podemos de MG, encerrou nesta quarta 30/07, a missão nos EUA na busca por solucionar o tarifaço imposto pelo governo norte-americano de 50% às exportações brasileiras. No primeiro dia da missão, Viana participou de reunião na Câmara Americana de Comércio, onde foi trazida a preocupação de todas as nações com o tarifaço. Viana sugeriu à Câmara um pedido de adiamento do tarifaço previsto para o dia 1° de agosto. Já na terça-feira, 29, o Senador esteve no Congresso Americano em diálogo com diversos senadores do Partido Democrata e também com um Senador do Partido Republicano, empenhado em reverter a situação da taxação. De acordo com o senador, há um entendimento entre os americanos de que não há lógica em penalizar um dos poucos países com os quais os Estados Unidos têm superávit comercial. Viana revelou que alguns congressistas se comprometeram a subscrever um manifesto pedindo o adiamento das tarifas e a reabertura de negociações. Um ponto considerado crucial pela comitiva é o apoio de grandes corporações americanas, que, segundo Viana, têm interesse direto em manter relações comerciais com o Brasil. “É o setor privado americano que pode abrir caminhos para uma nova negociação”, disse. Para

Aprovado: Projeto de Carlos Viana reforça proteção jurídica a policiais em ações contra o crime

Foi aprovado, nesta terça-feira (1º), na Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado Federal, o projeto de lei (PL 2963/2024) de autoria do senador Carlos Viana (Podemos-MG) que reconhece, de forma mais clara e objetiva, a legítima defesa de agentes de segurança pública em situações de confronto armado com criminosos. A proposta busca garantir segurança jurídica ao policial que atua na repressão e prevenção de crimes, especialmente em contextos de grave ameaça. A legítima defesa é uma excludente de ilicitude prevista no artigo 23, inciso II, do Código Penal Brasileiro, que isenta de punição quem age para se defender de uma agressão injusta, atual ou iminente. No entanto, na prática, muitos agentes de segurança pública acabam sendo indiciados ou responsabilizados criminalmente, mesmo após agirem em contextos claros de confronto com criminosos fortemente armados. O senador afirmou, na justificativa do projeto, que há vários exemplos de policiais punidos por exercerem o trabalho de levar segurança à população. Ele citou um caso ocorrido na cidade de Varginha, em 2021, quando a polícia confrontou um grupo que roubava bancos. “Policiais rodoviários federais e militares de Minas Gerais estão respondendo a inquéritos após operações que resultaram na morte de criminosos envolvidos em atividades ilícitas.

Senador Viana lidera articulações para retirada de brasileiros em Israel e denuncia postura hostil do governo brasileiro

Após intensas negociações, um grupo de doze brasileiros que participavam de comitivas oficiais em Tel Aviv, em Israel, começou a retornar ao Brasil. A operação, articulada com apoio direto do governo de Israel, contou com a atuação decisiva do senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, que vem se destacando como principal liderança política brasileira nas tratativas de repatriação, O grupo resgatado era composto por prefeitos, secretários municipais e parlamentares que participavam de um evento sobre segurança pública em solo israelense. De acordo com o senador Viana, nove dessas autoridades cruzaram a fronteira até a Arábia Saudita e embarcaram em um jato particular com destino a João Pessoa. Os outros três seguiram por terra até Amã, capital da Jordânia, de onde voaram para o Brasil. Ainda permanecem em Israel ao menos 28 brasileiros, incluindo autoridades públicas e representantes da comunidade LGBTQIAPN+, também convidados para compromissos oficiais em Tel Aviv. Segundo Carlos Viana, os esforços de retirada continuam e serão realizados em pequenos grupos, conforme a disponibilidade de voos e a articulação com os governos locais. O senador mineiro foi categórico ao apontar que a atual postura do governo federal tem dificultado as operações. “A posição política adotada pelo