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Senador Carlos Viana visita hospital referência e anuncia apoio para ampliar tratamento auditivo

Em visita a Juiz de Fora, na última segunda-feira (4), o senador Carlos Viana (Podemos-MG) conheceu de perto o trabalho do Hospital Evandro Ribeiro, instituição referência em tratamento auditivo, especialmente para crianças com deficiência auditiva. A unidade realiza mensalmente cerca de 300 cirurgias de implante coclear, também conhecido como “ouvido biônico”,  totalmente custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “É emocionante ver o quanto a saúde pública pode transformar vidas. Crianças que nasceram surdas voltam a ouvir graças ao trabalho desse hospital e dos profissionais dedicados”, afirmou o senador, que garantiu apoio por meio de emendas parlamentares para fortalecer e ampliar o atendimento da instituição. O hospital, idealizado e fundado pelo médico Dr. Evandro Ribeiro, atende mais de 10 mil pessoas por mês, abrangendo 117 municípios de Minas Gerais. O tratamento com implante coclear é indicado para pacientes que não respondem mais às próteses auditivas convencionais. O encaminhamento para o procedimento é feito pelas secretarias municipais de saúde, por meio da regulação do SUS. Durante a visita, Carlos Viana destacou a importância de reconhecer e apoiar iniciativas que, mesmo diante das dificuldades enfrentadas pelo sistema de saúde, conseguem oferecer soluções reais para a população. “A política tem jeito. E é

Senador Carlos Viana celebra avanços da missão nos EUA e defende isenção de taxação para o café

A missão oficial do Senado Federal aos Estados Unidos conquistou avanços importantes para a economia brasileira: o adiamento do tarifaço de 50% para o dia 6 de agosto e a retirada de diversos produtos da lista de taxação, incluindo itens estratégicos para Minas Gerais, como minério de ferro, aço, matérias-primas de alumínio, ferro-gusa, prata e ouro. As medidas aliviam a pressão sobre setores fundamentais da economia e abrem espaço para novas negociações bilaterais. O senador Carlos Viana (Podemos-MG), um dos integrantes da comitiva, comemorou os resultados e destacou o impacto positivo para os produtores e trabalhadores mineiros. “Os trabalhadores da siderurgia e os mais de 80 mil empregados ligados à cadeia do ferro-gusa podem respirar mais aliviados com a retirada desses produtos da taxação”, afirmou. Viana também revelou que espera que o café, um dos principais produtos de exportação de Minas Gerais, seja retirado da lista de taxação até a próxima quarta-feira. “O café ainda está na lista, mas a depender dos bons gestos do presidente Lula e da diplomacia brasileira, é possível conquistarmos também essa isenção”, avaliou. Minas é o maior produtor e exportador de café do Brasil, e o impacto da tarifa seria direto na geração de renda

Senador Carlos Viana encerra missão nos EUA: “trabalho positivo”

O Senador Carlos Viana do Podemos de MG, encerrou nesta quarta 30/07, a missão nos EUA na busca por solucionar o tarifaço imposto pelo governo norte-americano de 50% às exportações brasileiras. No primeiro dia da missão, Viana participou de reunião na Câmara Americana de Comércio, onde foi trazida a preocupação de todas as nações com o tarifaço. Viana sugeriu à Câmara um pedido de adiamento do tarifaço previsto para o dia 1° de agosto. Já na terça-feira, 29, o Senador esteve no Congresso Americano em diálogo com diversos senadores do Partido Democrata e também com um Senador do Partido Republicano, empenhado em reverter a situação da taxação. De acordo com o senador, há um entendimento entre os americanos de que não há lógica em penalizar um dos poucos países com os quais os Estados Unidos têm superávit comercial. Viana revelou que alguns congressistas se comprometeram a subscrever um manifesto pedindo o adiamento das tarifas e a reabertura de negociações. Um ponto considerado crucial pela comitiva é o apoio de grandes corporações americanas, que, segundo Viana, têm interesse direto em manter relações comerciais com o Brasil. “É o setor privado americano que pode abrir caminhos para uma nova negociação”, disse. Para

Projeto do senador Viana que facilita acesso a políticas públicas para pessoas com deficiência avança na Câmara

Foi aprovado na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (15), o Projeto de Lei 739/2024, de autoria do senador Carlos Viana (Podemos-MG), que busca facilitar o acesso das pessoas com deficiência a políticas públicas. De acordo com a proposta, as pessoas regularmente inscritas no Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Cadastro-Inclusão) não precisarão apresentar provas ou laudos adicionais para ter acesso a benefícios e ações do poder público.Por exemplo, o comprovante de registro no Cadastro-Inclusão poderá ser utilizado para inscrição em concursos públicos nas cotas destinadas a pessoas com deficiência, sem a exigência dos laudos médicos geralmente requeridos pelos editais. “O que buscamos aqui é aperfeiçoar um sistema para que ele seja mais eficaz e unificado, permitindo que as pessoas com deficiência usufruam de seus direitos e prerrogativas de forma mais natural. Quando se tornar lei, o dia a dia dessas pessoas será facilitado. Isso é respeito com as pessoas”, afirmou o senador Carlos Viana. A relatora na Câmara, deputada Daniela Reinehr (PL-SC), recomendou a aprovação do projeto sem alterações. Segundo ela, o Cadastro-Inclusão já permite a emissão rápida de um certificado válido por 90 dias, o que elimina

Postura diplomática do atual governo dificulta negociação com os EUA, afirma senador Carlos Viana

A crescente tensão comercial entre o Brasil e os Estados Unidos reacendeu o debate sobre os rumos da política externa brasileira. A possível imposição de tarifas por parte do governo norte-americano, taxação de 50% nos produtos brasileiros, ameaça diretamente setores da economia brasileira, como a aviação, a indústria química e a exportação de proteína animal. Caso a taxação proposta pelos Estados Unidos se concretize, cerca de 100 mil empregos no Brasil podem ser comprometidos. A preocupação foi tema central de uma reunião, nesta terça-feira (15), da Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE). O senador Carlos Viana (Podemos-MG) e outros parlamentares alertaram que a atual postura diplomática do governo brasileiro pode dificultar o diálogo com os Estados Unidos para a resolução da crise. “O Brasil tem relações com o Irã, um país que patrocina todos os atos terroristas no Oriente Médio. Essa geopolítica brasileira, conduzida pelo chanceler Celso Amorim, enfraqueceu a diplomacia brasileira, e isso vai dificultar a nossa negociação para resolver esse problema com os Estados Unidos”, declarou Viana. Como solução, foi proposta pela CRE a criação de um grupo de senadores que deve viajar aos Estados Unidos para abrir um canal direto de diálogo com parlamentares americanos. A

Aprovado: Projeto de Carlos Viana reforça proteção jurídica a policiais em ações contra o crime

Foi aprovado, nesta terça-feira (1º), na Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado Federal, o projeto de lei (PL 2963/2024) de autoria do senador Carlos Viana (Podemos-MG) que reconhece, de forma mais clara e objetiva, a legítima defesa de agentes de segurança pública em situações de confronto armado com criminosos. A proposta busca garantir segurança jurídica ao policial que atua na repressão e prevenção de crimes, especialmente em contextos de grave ameaça. A legítima defesa é uma excludente de ilicitude prevista no artigo 23, inciso II, do Código Penal Brasileiro, que isenta de punição quem age para se defender de uma agressão injusta, atual ou iminente. No entanto, na prática, muitos agentes de segurança pública acabam sendo indiciados ou responsabilizados criminalmente, mesmo após agirem em contextos claros de confronto com criminosos fortemente armados. O senador afirmou, na justificativa do projeto, que há vários exemplos de policiais punidos por exercerem o trabalho de levar segurança à população. Ele citou um caso ocorrido na cidade de Varginha, em 2021, quando a polícia confrontou um grupo que roubava bancos. “Policiais rodoviários federais e militares de Minas Gerais estão respondendo a inquéritos após operações que resultaram na morte de criminosos envolvidos em atividades ilícitas.

“Diplomacia brasileira tornou o Brasil irrelevante no cenário mundial”, afirma Carlos Viana

O senador Carlos Viana (Podemos–MG), presidente do Grupo Parlamentar Brasil‑Israel, comentou o posicionamento oficial do Itamaraty frente aos recentes ataques dos Estados Unidos contra instalações nucleares no Irã. Em entrevista à Jovem Pan News, ele descreveu o cenário como: “infelizmente não foi uma surpresa”, reafirmando os princípios atuais diplomáticos defendidos pelo Brasil. Assista o vídeo

Viana agradece apoio de Israel na retirada de brasileiros e critica postura do governo federal

O senador Carlos Viana, presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, se reuniu por, nesta quarta-feira (18), por videoconferência, com a vice-ministra de Relações Exteriores de Israel, Sharren Haskel, para agradecer o apoio do governo israelense na operação de retirada das autoridades brasileiras que estavam em território israelense. Viana destacou a importância da colaboração entre os dois países para garantir a segurança e o retorno das autoridades brasileiras. “Foi uma ação rápida e essencial. Agradeço imensamente à vice-ministra Sharren Haskel e ao governo de Israel por todo o empenho e sensibilidade com a situação dos nossos compatriotas”, afirmou o senador após o encontro. Viana afirmou que agora é preciso pensar em uma operação para tirar os brasileiros que estão por lá a turismo ou que moram lá mas desejam voltar. Papel do Grupo Parlamentar Brasil-Israel A operação para retirada das comitivas brasileiras em Israel teve a participação direta do governo israelense, da embaixada de Israel no Brasil e do senador Carlos Viana, por meio do Grupo Parlamentar Brasil-Israel. Viana comentou quais foram as principais dificuldades enfrentadas nestes últimos dias: “A posição política adotada pelo Brasil é vista como hostil pelo governo israelense. Isso limitou muito a atuação do Itamaraty nas negociações.” disse.