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Em entrevista, senador Carlos Viana ressalta a necessidade de se colocar limite entre os Poderes

Em entrevista à Rádio Jovem Pan, nesta terça-feira (29), o senador Carlos Viana (PL-MG) falou sobre sua posição em relação a PEC Fura Teto e sobre o “ativismo político” que tomou conta do Judiciário.

“Nós senadores, principalmente os que estão chegando e os que estão em mandato, estamos firmes em dar uma resposta às decisões que foram tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes e também pelo próprio conjunto do STF nos últimos anos. Esse ativismo político que tomou conta do Judiciário brasileiro precisa ser colocado com limite”.

Assista a íntegra da entrevista aqui

Senador Carlos Viana assina pedido de impeachment do ministro Luis Roberto Barroso (STF)

O senador Carlos Viana (PL-MG) assinou, nesta quarta-feira (23), um novo pedido de impeachment do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Viana ressaltou que o Parlamento tem que apresentar uma resposta a sociedade em relação às arbitrariedades cometidas pelo ministro.

“Estamos defendendo a vontade da população que não aguenta mais ativismo político dentro do Judiciário. Somos poucos Senadores ainda, mas seguiremos lutando”, disse.

O grupo de senadores alega, por exemplo, que Barroso não manteve a sua imparcialidade ao participar de jantar privado com o advogado do presidente eleito Lula e, também, de que Barroso não tenha se declarado suspeito quando fez palestras sobre a legalização do aborto no Brasil e a legalização das drogas.

Além de Viana, o documento também foi assinado pelos senadores Eduardo Girão (Podemos-CE); Styvenson Valentim (Podemos-RN); Lasier Martins (Podemos-RS); Luis Carlos Heinze (PP-RS), e Plínio Valério (PSDB-AM).

Senador Carlos Viana apresenta emenda de R$ 30 milhões para obras da BR-367


O Senador Carlos Viana (PL-MG) apresentou emenda de R$ 30 milhões no Orçamento da União de 2023 para que as obras de asfaltamento da BR-367, entre Jacinto e Salto da Divisa, no Vale do Jequitinhonha, seja realidade em muito pouco tempo.

As obras, que estão à cargo do Exército Brasileiro, já começaram.  “Nossa Exército jamais deixou de entregar uma obra. Dezenas de pessoas estão trabalhando a todo vapor aqui na estrada. As máquinas não param. No auge da obra haverá mais de 500 trabalhadores. Muito honrado de fazer parte deste momento. Já colocamos recursos de emenda de bancada para as obras e há um compromisso nosso de batalhar para colocar mais verbas para que, em breve, esse trecho de 60km esteja pronto. Para o orçamento de 2023, estamos buscando R$ 30 milhões e vamos conseguir”, explicou o senador.

Viana lembrou ainda que o asfaltamento da estrada foi um compromisso feito ainda na campanha para o Senado Federal e irá trabalhar para que não faltem recursos para a conclusão da obra.

“É preciso que não deixemos faltar o dinheiro para terminar a estrada.

Minas precisa estar unida. Os representantes da bancada mineira, em Brasília, precisam trabalhar para que não faltem os recursos necessários. É um compromisso acima de partidos e ideologias. Temos de trabalhar os interesses do Estado junto ao novo governo.

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), são necessários cerca de R$ 160 milhões para a conclusão da obra, que levará maior desenvolvimento da agricultura familiar, através da expansão da fruticultura e da lavoura e escoamento da produção, além de promover o desenvolvimento de toda a região diretamente afetada pela rodovia, que liga a região ao sul da Bahia.

“Quando falamos em desenvolvimento para toda uma região, estamos falando em geração de renda, riqueza e trabalho, já que os pequenos fruticultores poderão, com mais facilidade, vender os seus produtos e terão menos despesas para o transporte destas frutas e verduras.”, concluiu o senador Carlos Viana.

PEC Fura Teto: “concordo apenas com o Auxílio Brasil”, diz Viana

O senador Carlos Viana (PL-MG) criticou o texto da PEC da Transição (PEC Fura Teto) que o futuro governo enviou ao Congresso Nacional. Para Viana, a proposta é um “cheque em branco” que levará ao Brasil a uma irresponsabilidade fiscal gigantesca, prejudicando os mais pobres com inflação e desemprego.

“Sobre o Auxílio Brasil de R$ 600,00 eu sou favorável, no entanto os demais pontos da PEC não posso concordar, pois trarão ao Brasil problemas fiscais muito prejudiciais que irão atrapalhar o desempenho econômico do país”, disse.

Sobre a PEC

O texto propõe que os gastos do Auxílio Brasil com valor de R$ 175 bilhões estejam fora do teto de gastos e sem prazo de validade para garantir o pagamento do benefício. A PEC ainda prevê a possibilidade de aumentar os gastos se houver receita extra. Ou seja, o impacto da PEC poderia ser maior e alcançar R$ 198 bilhões.

Crédito foto: Agência Senado